Políticas de inovação para uma retomada sustentável da indústria

BOAS-VINDAS

Políticas de inovação para uma retomada sustentável da indústria

Robson Braga de Andrade

Presidente da CNI

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BOAS-VINDAS

Políticas de inovação para uma retomada sustentável da indústria

Robson Braga de Andrade

Presidente da CNI

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Tempos de mudança, como os atuais, são desafiadores e nos fazem refletir sobre como agimos no mundo. Em um panorama já marcado pelo surgimento de novas tecnologias no âmbito da governança ambiental, social e corporativa (ESG, na sigla em inglês), a sociedade é levada a reorientar seu comportamento, condicionado pelas transformações que geram consequências no cotidiano, na economia e nos sistemas produtivos.

Ganham destaque as transformações nos modelos de produção e nos hábitos de consumo com o objetivo de reduzir as emissões de gases de efeito estufa e conter o aquecimento global, na esteira da 27ª Conferência do Clima da Organização das Nações Unidas (COP27). Também são relevantes as medidas para a proteção contra os devastadores impactos de tempestades, enchentes, secas e outros eventos extremos causados pelas mudanças climáticas.

Responder essas questões de modo adequado é fundamental, ainda mais no momento em que os problemas trazidos pela pandemia de covid-19 e pela guerra na Ucrânia exigem ações efetivas e urgentes para garantir a segurança alimentar e afastar o risco de desabastecimento de energia.

Felizmente, o Brasil reúne as condições necessárias para ser um dos líderes do esforço global que busca a superação dessas adversidades e a transição para uma economia de baixo carbono. Essa posição privilegiada é resultado de uma série de ações e de políticas que vêm sendo adotadas pelas nossas empresas e pelo setor público.

As fontes renováveis têm uma participação de quase 45% na matriz energética brasileira, que é uma das mais limpas do mundo. Somos um dos poucos países que podem elevar significativamente esse percentual, sobretudo por meio da produção de hidrogênio e da instalação de parques eólicos em alto mar.

A indústria brasileira investe em inovações, consolidando sua posição como um importante provedor de soluções para a descarbonização da economia. Entre as iniciativas, estão o desenvolvimento de novas fontes de energia renovável, como o etanol de segunda geração, e a produção de bioinsumos para a agropecuária capazes de reduzir as emissões de metano. Outros produtos a partir de organismos vivos, como fármacos e cosméticos, também valorizam nossos ativos naturais e ajudam na conservação da biodiversidade e das florestas.

Nossa legislação ambiental é abrangente, dispondo de instrumentos avançados e de regras de proteção dos recursos naturais que atendem aos rigorosos preceitos mundiais. Para garantir a implementação desse amplo arcabouço normativo, criamos sistemas de controle e de monitoramento florestal por satélite considerados referência internacional.

Frente aos riscos de uma nova recessão global, as ações de combate às mudanças do clima devem ser combinadas com medidas que estimulem a retomada do crescimento sustentado em todo o mundo. A recuperação da economia e o cuidado com o meio ambiente são imprescindíveis para a redução das desigualdades sociais e para garantir o bem-estar da população.

Diante desse contexto, a Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI) vem centrando seus esforços no sentido de apoiar a promoção à inovação no Brasil. Os países estão reforçando suas políticas industriais e de ciência, tecnologia e inovação orientadas para a reestruturação dos parques produtivos. A MEI, que atua no ecossistema de CT&I nacional desde 2008, se situa em um lugar único para contribuir com a retomada da indústria no Brasil por meio da inovação.

Em documentos recentes, apontamos formas pelas quais um setor industrial mais inovador pode estimular o desenvolvimento sustentável brasileiro. Nas Propostas da Indústria para as eleições 2022, entregues aos candidatos à Presidência da República neste ano, discutimos como a nova política de inovação nacional deve se orientar, necessariamente, pelos eixos da inclusão social, da transformação digital e da sustentabilidade.

Além disso, estudo recente produzido pela MEI em parceria com a CEPAL apontou desafios e oportunidades para o Brasil na agenda da sustentabilidade e inovação verde. Ao demonstrar a existência de uma corrida tecnológica verde mundial, o documento deixa claro que a ecoinovação é um imperativo para empresas e países que desejam permanecer competitivos no mercado global.

Esta edição do InforMEI trata de alguns desses temas, como: as vantagens competitivas das empresas brasileiras para o avanço da reindustrialização, as melhores práticas internacionais de políticas de inovação e a apresentação de casos concretos da cooperação entre empresas e universidades em pesquisa básica e aplicada no país. O objetivo é mostrar como a indústria brasileira pode se fortalecer, por meio da inovação, para os desafios que vamos enfrentar.

Boa leitura.

COM A PALAVRA

O avanço da agenda de baixo carbono

Cristina Xavier de Brito

Diretora de relações institucionais e sustentabilidade da BASF para a América do Sul

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COM A PALAVRA

O avanço da agenda de baixo carbono

Cristina Xavier de Brito

Diretora de relações institucionais e sustentabilidade da BASF para a América do Sul

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O mundo já entendeu a urgência de caminharmos para uma economia de baixo carbono. A maioria das empresas reconhece a necessidade de convergir negócios e responsabilidade social, ambiental e governança.

A preocupação é evidente: a última década teve o maior crescimento de emissões de gases de efeito estufa (GEE) da história. Segundo o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) 2022, as emissões precisam parar de crescer em 2025 e depois cair 43% até 2030 para termos 50% de chance de estabilizar o aquecimento global em 1,5 °C, como determina o Acordo de Paris. Como as empresas podem avançar nessa agenda?

O ideal é que cada organização avalie e estabeleça prioridades de acordo com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), levando em conta sua atividade. Outra questão é como estabelecer metas, medir e avaliar se os esforços estão sendo suficientes. Essas são perguntas que precisam ser respondidas individualmente, por cada organização, e coletivamente, por meio de entidades representativas.

A colaboração e a inovação são fatores aceleradores para que todos os setores da indústria possam avançar na agenda da sustentabilidade, gerando negócios prósperos bons para a sociedade e o meio ambiente.

Mudanças de ordem estrutural precisam ser estabelecidas. Ao mesmo tempo, é importante valorizar e incentivar também pequenas evoluções em cada área de negócio, cada projeto, desde sua concepção, e a atitude de cada colaborador. Essas porções de mudanças, quando somadas, fazem a diferença no todo, na cultura da empresa e no desenvolvimento sustentável do planeta.

Trago como exemplo um projeto socioambiental que deu nova função a 2,5 milhões de unidades de embalagens plásticas, direcionadas à construção da segunda escola sustentável da ONG Mangalô, no Tatuapé (SP). Os números impressionam: gerou 95% menos resíduos, emitiu 90% menos CO2 e utilizou 90% menos água em comparação à construção civil tradicional. Por meio desse projeto, ainda em fase de implementação, será possível evitar descartes no meio ambiente e promover a economia circular plena, pois os produtos oriundos desse material podem ser reciclados inúmeras vezes ao final da vida útil.

O caminho dessa transformação passa por: colaboração, inovação e investimento em uma governança corporativa eficaz, transparente e bem estruturada, que ajude a monitorar planos de ação; indicadores de performance; e continuidade das ações de sustentabilidade, conectadas à estratégia da companhia e dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável.

Vamos juntos e juntas avançar nessa prática?

*O artigo foi publicado, originalmente, na Revista Indústria Brasileira

CIÊNCIA NA PRÁTICA

Institutos SENAI de Inovação e Tecnologia: há dez anos sendo parte do movimento positivo da inovação brasileira

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CIÊNCIA NA PRÁTICA

Institutos SENAI de Inovação e Tecnologia: há dez anos sendo parte do movimento positivo da inovação brasileira

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Quando uma hélice gira, todas as pás se movem de maneira igual e uniforme contribuindo para o deslocamento mecânico. Sem essa harmonia não há movimento. Com a inovação, não é diferente. O circuito roda quando há apoio recíproco entre universidade, empresa e governo, todos em um mesmo compasso, retroalimentando suas dinâmicas e conhecimentos em prol do mesmo ideal de criar produtos e processos disruptivos. Esse movimento é chamado de “Tríplice Hélice da Inovação” e se mostra cada vez mais crucial para o desenvolvimento do Brasil.

Imbuídos da necessidade desse movimento para a inovação brasileira, o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), coordenado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e diretamente demandado pela Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), estrutura, desde 2012, a rede dos Institutos SENAI de Tecnologia e de Inovação. Atualmente, são 62 Institutos SENAI de Tecnologia e 26 de Inovação espalhados em todo o território brasileiro.

A ideia é que o SENAI atue como um importante intermediário no movimento em prol da inovação brasileira na construção da verdadeira Tríplice Hélice da Inovação – conceito gerado a partir de uma análise da relação entre governo, indústria e universidade e os seus papéis no desenvolvimento de pesquisa, tecnologia e desenvolvimento. Esse modelo foi o resultado de um estudo conduzido pelos pesquisadores Henry Etzkowitz e Loet Leydesdorff, que analisaram a função histórica do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) na recuperação da economia norte-americana durante a depressão da década de 1930. A retomada econômica se deu devido ao apoio mútuo entre os líderes governamentais, acadêmicos e industriais da região de Nova Inglaterra, nos Estados Unidos.

Instigados pelo espírito de cooperação, os institutos SENAI atuam na captação ou indução ativa de negócios tecnológicos com o mercado e outras fontes de fomento de Ciência, Tecnologia e Inovação (C&T+I) – como a própria rede interna do SENAI ou conexões com universidades e startups.

“Os Institutos SENAI nasceram a partir de demandas da indústria brasileira, com uma missão clara de impactar o aumento da produtividade e competitividade industrial nacional, funcionando como intermediários e mobilizadores do ecossistema nacional de inovação, facilitando o fluxo de conhecimento científico e tecnológico dos centros geradores do conhecimento (universidades) para os principais consumidores e aplicadores do conhecimento (indústrias), especialmente através da prestação de serviços metrológicos, consultorias tecnológicas e pesquisa aplicada”, explica Rafael Lucchesi, diretor de Educação e Tecnologia da CNI, diretor-geral do SENAI e diretor-superintendente do SESI.

Em uma década de atuação, as soluções criadas por empresas e universidades em colaboração com a Rede de Institutos SENAI de Inovação e de Tecnologia impressionam e mostram que o modelo tem muito espaço para expansão no Brasil, não só aumentando a rede já existente como servindo de inspiração para outras iniciativas.

As soluções concebidas e realizadas nos laboratórios do SENAI vão desde um nanossatélite – que ficará em órbita a 500 quilômetros da superfície do planeta – a um veículo autônomo submarino – conhecido como Flatfish – que terá o objetivo de realizar inspeções visuais em 3D de alta resolução para alcançar níveis avançados na exploração de petróleo e gás em águas profundas. O protótipo é o primeiro desenvolvido no Brasil e, além de garantir maior segurança operacional e ao meio ambiente, reduzirá drasticamente os custos atuais para operações desse tipo.

Também são exemplos de tecnologias desenvolvidas nos institutos SENAI de Tecnologia e Inovação o projeto que cria alternativas ao uso do resíduo de bauxita na cadeia produtiva do alumínio e, ainda, o sistema de sensoriamento para o controle de dosadores de fertilizantes. Estão em desenvolvimento uma pesquisa para transformar lodo de esgoto em fertilizante, um biossensor para auxiliar na detecção do câncer de mama, e a utilização de resíduos oriundos da produção de óleos e manteigas vegetais amazônicos para geração de produtos de alto valor agregado.

Os bons resultados conseguidos em uma década de atuação mostram que as parcerias entre empresas, governo e universidades são essenciais para a inovação do Brasil. Por isso, devem ser incentivadas e coordenadas para que o país tenha, de fato, uma agenda nacional de inovação. Lucchesi explica que um dos principais desafios no ecossistema de inovação brasileiro são a organização e o foco em escolhas claras de prioridades para a nação.

O diretor do SENAI esclarece que, no Brasil, as universidades e os centros de pesquisas não formam uma rede de trabalho colaborativa comum e não atendem a um senso comum de priorização de geração de valor por desenvolvimento tecnológico. Ou seja, não há uma ou algumas missões nacionais bem definidas para serem perseguidas, como ocorreu, por exemplo, nos Estados Unidos para a confecção da vacina da Covid-19.

Lucchesi lembra, ainda, que falta um financiamento estável e perene para a inovação no Brasil. Os existentes ainda são pulverizados em agências de fomento nacionais e regionais que pouco conversam entre si para buscar alinhamento e convergência de interesses, e sequer há uma tentativa de integração para complementarem fases distintas de conhecimento. Lucchesi lembra também que, em um ambiente político e econômico instável, como é o caso brasileiro, o cenário é desfavorável ao ambiente de negócios e à inovação, uma vez que inibe a tomada de decisão proativa da indústria frente aos riscos.

“Dessa forma, a ausência dessa estruturação do ecossistema de inovação impede uma conexão eficaz entre laboratórios, universidades e empresas, em prol da inovação. Adicionalmente, outro desafio para a integração entre diferentes agentes de inovação é o compartilhamento da propriedade intelectual, quando projetos em conjunto resultam em patentes. O Brasil ainda carece de mecanismos eficientes para o incentivo à inovação aberta”, argumenta.

Como funcionam as parcerias?

Os institutos SENAI de Tecnologia e de Inovação possuem duas categorias de laboratórios: os de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (P&D+I) e os de metrologia. Os de P&D+I atuam como ponte entre a pesquisa básica, produzida pelas universidades, até a implementação industrial. Assim, o objetivo principal é facilitar a transferência de tecnologia para a indústria a partir da realização de pesquisa aplicada. Nesses laboratórios são utilizadas as métricas de Techonology Readiness Level (TRL) para medir o nível de maturidade de uma tecnologia, envolvendo, assim, o cenário pré-competitivo – aplicação do conhecimento, validação tecnológica, demonstração e prototipagem – e o cenário competitivo – definição do produto, desenvolvimento de produto e lote piloto.

Já os laboratórios de metrologia realizam ensaios em produtos acabados com o intuito de avaliar sua conformidade perante as regulamentações ou, ainda, em função de requisitos de qualidade exigidos pelo mercado. Além disso, esses laboratórios podem realizar retroalimentação da inovação quando são detectadas não conformidades em produtos ensaiados.

Empresas podem firmar parcerias com os institutos do SENAI de diversas maneiras. As três mais comuns são: negociação direta entre institutos, empresas e parceiros; plataforma “Inovação para a Indústria” e os Habitats SENAI de inovação.

Na negociação direta, a empresa pode procurar um instituto em busca de soluções para um desafio enfrentado em sua linha de produção, por exemplo. As resoluções poderão ser modeladas e executadas em conjunto, podendo envolver outros atores, como as universidades.

Pela plataforma “Inovação para a Indústria”, o SENAI apoia o desenvolvimento de novos produtos, processos e serviços inovadores por indústrias de diferentes tamanhos e setores, por meio do repasse de recursos financeiros não-reembolsáveis, de apoio técnico e da concessão de bolsas para pesquisadores. Os projetos, em sua maioria, são voltados à construção de tecnologias nacionais que são alternativas a tecnologias que hoje são importadas, desenvolvendo a indústria nacional.

Outra modalidade de parceria são os Habitats SENAI de Inovação, ambientes capazes de conectar empresas industriais e startups de base tecnológica com outras empresas, incubadoras, aceleradoras, financiadores e diversos outros atores do ecossistema de inovação com o objetivo comum de realizar projetos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação de forma colaborativa. Cada Habitat disponibiliza às empresas e startups parceiras infraestrutura física e intelectual existente no instituto, como laboratórios e equipamentos de ponta, além de pesquisadores mestres e doutores.

“Países competitivos e inovadores possuem uma agenda de inovação público e privada coordenada e integrada, com objetivos claros para médio e longo prazos, e riscos compartilhados. Nesse contexto, o Brasil precisa de um posicionamento claro e transparente do que é prioridade para a nação em longo prazo e que possa ser promovido e alcançado por meio de inovação tecnológica – projeto de país, e não de governo temporário. Esse posicionamento pode ser estruturado como um conjunto de missões sinérgicas, complementares e com grande potencial de impacto econômico-social ao país”, defende Lucchesi. “A Rede de Institutos SENAI de Inovação vem demonstrando ser uma importante estrutura nessa direção”, complementa.

OLHAR ECONÔMICO

Confiança do setor cai em novembro

ICEI

Novembro

51,7pontos

Índice de expectativas

relativas à economia brasileira

45,9pontos

Índice de expectativas

relativas à própria empresa

53,6pontos

Falta ou alto custo de matéria-prima

Principal problema para a indústria

38,1%

ICEI

Novembro

51,7pontos

Índice de expectativas

relativas à economia brasileira

45,9pontos

Índice de expectativas

relativas à própria empresa

53,6pontos

Falta ou alto custo de matéria-prima

Principal problema para a indústria

38,1%

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MEI EM AÇÃO

Confira as ações da Diretoria de Inovação da CNI para fortalecer o ecossistema brasileiro de CT&I

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MEI EM AÇÃO

Confira as ações da Diretoria de Inovação da CNI para fortalecer o ecossistema brasileiro de CT&I

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Diálogos da MEI

A última edição de 2022 do Diálogos da MEI foi realizada no dia 7 de novembro. O evento teve a participação de especialistas nacionais e internacionais discutindo o papel da inovação na retomada da indústria. William Bonvillian, diretor do MIT Office of Digital Learning, iniciou o evento apresentando um panorama das políticas de CT&I no Governo do Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden. Em seguida, Deborah Wince-Smith, presidente e CEO do U.S. Council on Competitiveness e presidente do Global Federation of Competitiveness Councils (GFCC/USA), apresentou destaques sobre como o sistema de CT&I dos EUA auxilia o crescimento da indústria. Pedro Wongtschowski, presidente do Conselho de Administração da Ultrapar, apresentou as contribuições da CNI/MEI para a retomada da indústria.

Ainda, um painel com líderes da MEI, moderado por Wongtschowski, discutiu as vantagens competitivas das empresas brasileiras no contexto da disputa pela reindustrialização. Integraram o painel Ana Cabral-Gardner, CEO da Sigma Lithium; Dan Ioschpe, presidente do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (IEDI); e Marco Stefanini, CEO Global da Stefanini. Ao final do evento, Bruno Monteiro Portela, secretário de Inovação e Micro e Pequenas Empresas do Ministério da Economia, destacou as recentes políticas de fomento à produtividade e competividade da indústria brasileira por meio da inovação.

Saiba mais: https://www.portaldaindustria.com.br/cni/canais/mei/biblioteca/downloads/

Reunião do Comitê de Líderes da MEI

No dia 25 de novembro, aconteceu a Reunião do Comitê de Líderes da MEI, no SENAI CIMATEC, em Salvador, Bahia. Participaram do evento convidados do setor privado, do setor público e da academia.

A abertura foi apresentada pelo presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, enquanto Ricardo Alban, presidente da Federação das Indústrias da Bahia (FIEB), foi o responsável pelas boas-vindas ao público.

No primeiro tópico da pauta da reunião, Pedro Wongtschowski discursou sobre o tema “Rumo aos 15 anos da MEI”. Em seguida, Luciano Coutinho, professor da Unicamp, moderou o painel “Política de CT&I: principal estratégia para o futuro da indústria brasileira”. Participaram desse painel Franklin Madruga Luzes Junior, vice-presidente de inovação, transformação e novos negócios da Microsoft do Brasil; Marco Antônio Branquinho Junior, diretor-presidente da Companhia de Fiação e Tecidos Cedro e Cachoeira; e Luís Carlos Affonso, vice-presidente de engenharia, tecnologia e estratégia corporativa da Embraer.

O segundo painel da reunião foi “Ecoinovação: a agenda da Indústria Brasileira”. Moderado por Bernardo Gradin, presidente da GranBio Investimentos, o painel contou com a participação de Horácio Piva, membro do conselho de administração da Klabin; Pedro Luiz Barreiros Passos, cofundador e copresidente do conselho de administração da Natura; André Clark Juliano, vice-presidente sênior da Siemens Energy para América Latina e vice-presidente da Siemens Energy Brasil; e Antônio Carlos Lacerda, vice-presidente sênior da BASF para América do Sul.

Uzi Scheffer, CEO do SOSA, foi responsável por apresentar o tema “Inovação Aberta para acelerar a competitividade da indústria”. Já o Ministério da Economia foi representado pelo secretário especial de Produtividade e Competitividade, Alexandre Xavier Ywata Carvalho. O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, por sua vez, foi representado pelo secretário-executivo Sérgio Freitas. Ao final das apresentações, ocorreu um debate sobre o rumo da inovação no Brasi, além de uma visita ao SENAI CIMATEC.

Saiba mais: https://www.portaldaindustria.com.br/cni/canais/mei/biblioteca/downloads/

Encontro Universidade-Empresa

No dia 24 de novembro, a CNI e o CNPq, com o apoio da MEI, realizaram o Encontro Academia-Indústria: CT&I para o desenvolvimento do Brasil, no SENAI CIMATEC, em Salvador. O evento debateu o papel estratégico da ciência, tecnologia e inovação para a competividade econômica e o desenvolvimento social. Um dos pontos abordados foi a necessidade de se promover mais encontros dessa natureza para alinhar expectativas e agendas, algo necessário para fortalecer a parceria ICT-Empresa para o avanço da inovação. Além disso, foi sugerido que as boas práticas de cooperação devem ser disseminadas a fim de inspirar mais parcerias pelo país. O encontro teve participação de Ricardo Alban (FIEB), Horácio Piva (Klabin), Evaldo Vilela (CNPq), Paulo Alvim (MCTIC), José Gordon (Embrapii), Gianna Sagazio (CNI), Leone Andrade (SENAI CIMATEC), entre outros palestrantes de empresas e da academia. O evento foi híbrido.

Reunião do GT Educação Profissional e Tecnológica

No dia 6 de dezembro, foi realizada reunião virtual do Grupo de Trabalho - Educação Profissional e Tecnológica (EPT) da MEI. A programação contou com as empresas Totvs, Festo, IBM e Cisco, que apresentaram suas ações para capacitação e requalificação profissional. O SENAI Nacional também compartilhou informações sobre a plataforma Futuro.Digital e a respeito das perspectivas para 2023 relacionadas ao projeto da Aceleradora de Competências. O encontro foi coordenado pelo CEO da Airbus Brasil, Gilberto Peralta, líder do GT, e pela gerente-executiva de inovação da CNI, Tatiana Farah. Também contou com a participação de empresas da MEI, de representantes do sistema indústria e de instituições parceiras. 

Saiba mais: https://www.portaldaindustria.com.br/cni/canais/mei/programas-mei/gt-para-educacao-profissional-tecnologica/

GT de Engenharia-STEAM

Em 1º de dezembro, ocorreu a última reunião virtual do ano do Grupo de Trabalho Engenharia-STEAM, da MEI. Na reunião, foi dada continuidade à discussão sobre Mulheres em STEM, com duas apresentações: um balanço sobre a inserção de mulheres em ocupações de STEM e os resultados da pesquisa qualitativa com jovens do ensino médio e profissionais atuante nessas áreas.  Além disso, houve uma breve apresentação sobre os resultados de uma consulta on-line realizada no âmbito do GT sobre obstáculos à modernização do ensino superior e a discussão da agenda de trabalho para 2023. Definiu-se que um dos focos de trabalho serão as parcerias ICTs-Empresa.  O encontro foi coordenado pelo vice-presidente de tecnologia, engenharia e estratégia corporativa da Embraer, Luís Carlos Affonso, líder do GT, e pela diretora de inovação da CNI, Gianna Sagazio, tendo a participação de empresas da MEI, de representantes do sistema indústria e de instituições parceiras. 

Saiba mais: https://www.portaldaindustria.com.br/cni/canais/mei/programas-mei/gt-para-o-fortalecimento-da-engenharia/

GT Investimento em Inovação

O Grupo de Trabalho Investimento em Inovação, da MEI, realizou sua terceira reunião de 2022 no dia 18 de outubro. A reunião abordou tópicos sobre tendências do investimento privado em inovação e o papel do orçamento público para CT&I. A apresentação inicial da reunião ficou a cargo de Marcos Arcuri, especialista em desenvolvimento industrial da CNI, e Cássio Spina, diretor sênior da ACE Cortex, que apresentaram o estudo inédito sobre Corporate Venture Capital nas empresas da MEI. Em seguida, Heriberto Duarte, sócio da Quantum Innovation Fund, e fundador e ex-CEO da Schneider-Electric Ventures, e Uzi Scheffer, CEO do SOSA, apresentaram cases e tendências do Corporate Venture Capital no mundo. Ao final da reunião, João Alberto De Negri, pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e professor na Fundação Getúlio Vargas (FGV), apresentou os resultados do estudo “O BNDES e sua capacidade de financiamento na economia brasileira”.

Acesse: https://www.portaldaindustria.com.br/cni/canais/mei/programas-mei/gt-mei-investimento-em-inovacao/

GT de Marco Regulatório de Inovação

No dia 5 de dezembro, foi realizada a reunião virtual do Grupo de Trabalho - Marco Regulatório de Inovação, da MEI. Na reunião, Marcos Borges, gerente-executivo de assuntos legislativos da CNI apresentou a agenda legislativa para 2023. Em seguida, Rafael Navarro, líder global de Gestão do Conhecimento da Braskem e líder do GT, compartilhou o trabalho realizado pelo grupo em 2022: a pesquisa realizada com as empresas sobre a Lei do Bem e a agenda prioritária para 2023. Além disso, foi apresentado um painel de debate sobre a Lei do Bem, que contou com a participação de Maycon Stahelin, subsecretário substituto de inovação e transformação digital do Ministério da Economia; Carina Leão, diretora de tributos e relações institucionais da ABGI; Raphael Telles, diretor de relações institucionais do FI Group; e Rafael Oliveira, corporate FP&A analyst da Embraer. O encontro foi coordenado por Rafael Navarro e pela diretora de inovação da CNI, Gianna Sagazio, com a participação de empresas da MEI, de representantes do sistema indústria e de instituições parceiras. 

Saiba mais: https://www.portaldaindustria.com.br/cni/canais/mei/programas-mei/gt-marco-regulatorio/

Land-to-Launch no âmbito da parceria CNI+SOSA, fomentado pela EMBRAPII

A segunda edição do programa de capacitação em internacionalização de startups brasileiras, o Land to Launch, realizado pela CNI+SOSA em parceria com a Embrapii, aconteceu entre os meses de outubro e dezembro deste ano. O ecossistema selecionado foi o de Nova Iorque e quatro startups brasileiras receberam treinamentos nos temas jurídicos, construção de time, discurso de modelo de negócio para validação internacional, além de oportunidades de networking e reuniões 1:1.

O programa se dividiu em duas etapas: a primeira, virtual, na qual os participantes tiveram sessões de treinamento, além de preparação para a segunda etapa, presencial. As startups participantes são: Alfasense, Autaza, Exati e NeoPTO.

Para ficar por dentro das oportunidades para sua startup, acesse: www.parceriacnisosa.com.br

Klabin e Braskem fecham desafios corporativos no âmbito da parceria CNI+SOSA

Em um curto período de tempo, o processo de inovação aberta fomentado pela parceria CNI+SOSA alavancou a capacidade de inovação da Klabin e da Braskem, trazendo soluções globais e disruptivas a serem implementadas dentro das empresas.

Durante cerca de seis meses, a parceria CNI+SOSA executou, simultaneamente, dois programas de desafios corporativos: um para a Klabin e outro para a Braskem. A execução foi totalmente customizada para responder a desafios específicos das empresas, com o objetivo de encontrar as melhores soluções disponíveis no mundo.

A última etapa de ambos os programas culminou com os demodays on-line. Para cada empresa, foram selecionadas startups globais que apresentaram suas soluções. Como próximos passos, uma ou mais soluções serão selecionadas para execução de Prova de Conceito (PoC) nas empresas.

Quer saber mais sobre como a parceria CNI+SOSA pode ajudar a sua empresa a inovar cada vez mais? Acesse: www.parceriacnisosa.com.br

Startup em Destaque

Conheça as startups premiadas no ranking TOP 100 Open Startups

A 7ª edição do Ranking TOP 100 Open Startups contou com mais de 42 mil relacionamentos de inovação aberta registrados entre corporações e startups. No Startup em Destaque deste mês, conheça as seis primeiras colocadas no ranking.

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MEI CAST

#21 – A inserção das mulheres em ocupações de STEM

Neste episódio do MEI Cast, conversamos com a especialista Zil Miranda sobre a participação das mulheres nas áreas de STEM (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática). Doutora em Sociologia pela Universidade de São Paulo (USP) e especialista em Desenvolvimento Industrial na Confederação Nacional da Indústria (CNI), Zil atualmente é responsável pelas agendas de Recursos Humanos para Inovação e pela agenda de Sustentabilidade e Inovação da Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI).

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INOVAÇÃO EM PAUTA

A atuação estratégica do Estado na promoção de P&D dos países

O InforMEI desta edição conversa com William B. Bonvillian, professor do MIT (Massachusetts Institute of Technology) nos departamentos de Ciência, Tecnologia & Sociedade, e Ciência Política, além de Diretor Sênior de Projetos Especiais no Escritório de Aprendizagem Digital do MIT, nos Estados Unidos. Bonvillian é autor de livros com foco no futuro do trabalho, como Workforce Education: a Nem RoadMap, e em políticas de inovação, como o Advanced Manufacturing: The New American Innovation Policies.  Em entrevista ao InforMEI, Bonvillian defende uma atuação estratégica do Estado na promoção da Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) dos países. Segundo o professor, a indústria tem riscos limitados em inovação e o Estado deve atuar como agente indutor para preencher as lacunas que o setor produtivo não consegue acessar. 

William B. Bonvillian

Professor do MIT e Diretor Sênior de Projetos Especiais no Escritório de Aprendizagem Digital do MIT

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INOVAÇÃO EM PAUTA

A atuação estratégica do Estado na promoção de P&D dos países

William B. Bonvillian

Professor do MIT e Diretor Sênior de Projetos Especiais no Escritório de Aprendizagem Digital do MIT

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O senhor acredita que o apoio estatal à inovação é essencial para desenvolver e manter uma economia verdadeiramente inovadora? Por quê?

É essencial. A indústria só pode aceitar riscos limitados e, por isso, muitos investimentos em P&D estarão fora de seu alcance. O governo pode entrar nessa lacuna e ajudar a preenchê-la.

Como o governo norte-americano tem sido um agente indutor do desenvolvimento da inovação industrial nos Estados Unidos? Tem sido diferente em comparação com a Europa ou a Ásia?

O governo dos Estados Unidos tem sido tradicionalmente mais relutante em buscar abordagens de “política industrial” de apoio governamental ao desenvolvimento de tecnologia do que os governos europeus e asiáticos. 

Mas os desafios tecnológicos da China, as demandas por novas tecnologias para lidar com as mudanças climáticas e a ameaça da pandemia de coronavírus forçaram novos programas de inovação industrial, com novas políticas importantes sendo implementadas entre 2020 e 2022. Esses programas levaram ao rápido desenvolvimento e à distribuição de vacinas contra o coronavírus, a uma série de esforços para formar e adotar novas tecnologias de energia, a grandes investimentos no desenvolvimento e fundição de semicondutores e à adição de um foco aplicado à National Science Foundation, principal agência de pesquisa dos Estados Unidos. 

O que deve ser considerado para que as políticas de inovação sejam desenhadas e funcionem de forma eficaz?

Os EUA precisarão desenvolver colaborações interagências mais fortes, implementar etapas avançadas de fabricação e fornecer financiamento à inovação para o aumento da tecnologia, a fim de efetivamente operacionalizar as políticas de inovação industrial que estão agora em processo de implementação.

Quais são as principais áreas tecnológicas que recebem investimentos nos Estados Unidos? A pandemia de Covid-19 impactou essas escolhas estratégicas e prioridades políticas?

Os Estados Unidos estão se concentrando fortemente em novos investimentos por meio de legislação recente em uma variedade de tecnologias avançadas, incluindo inteligência artificial, computação quântica e de alto desempenho, semicondutores avançados, biotecnologias avançadas, manufatura avançada e novas tecnologias energéticas.

A Covid-19 levou a um grande esforço do governo federal para acelerar o desenvolvimento e a distribuição de vacinas de mRNA em uma abordagem de “política industrial” com estreita colaboração entre a indústria e o governo. Chamada de “Operation Warp Speed”, poderia servir como modelo para o rápido desenvolvimento de outras tecnologias de ciências da vida.

A manufatura nos Estados Unidos vem caindo nas últimas décadas e, como o senhor apontou nos Diálogos do MEI, isso tem gerado uma divisão social no país com diferenças muito substanciais de renda entre as classes sociais. O Brasil e outras economias emergentes poderiam seguir o caminho da industrialização e da inovação na tentativa de reduzir a grande desigualdade social existente?

Tecnologias e processos avançados de fabricação oferecem novas oportunidades para indústrias mais eficientes e produtivas. Acredito que será fundamental para as economias emergentes adotar essas abordagens para reter setores industriais fortes, os empregos de qualidade e o bem-estar social que elas podem criar.

*Para saber mais sobre o assunto, os documentos abaixo podem ser consultados:

https://www.nowpublishers.com/article/Details/ASTP-026

https://itif.org/publications/2021/10/04/emerging-industrial-policy-approaches-united-states/

Pelo Mundo

Aqui, você encontra as principais notícias de inovação do mundo

Confira as tendências de inovação que podem impactar o seu negócio

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MEI Tools

O MEI Tools reúne os instrumentos e ações de apoio à inovação na empresa vigentes no país.

Acesse o site e conheça a ferramenta de busca do MEI Tools!

Apoio à inovação

Categoria Smart Factory, da Plataforma de Inovação para a Indústria, apoia P&D para soluções de Indústria 4.0

Público elegível: Empresas, ICTs

Prazo: Fluxo contínuo

SAIBA MAIS

Apoio à inovação

Finep e Sebrae lançam nova linha de crédito para inovação

Público elegível: Micro e pequenas empresas

Prazo: Fluxo contínuo

SAIBA MAIS

Apoio à inovação

CNI e Sebrae lançam chamada pública para selecionar startups brasileiras para o programa de internacionalização

Público elegível: Startups

Prazo: 20/02/2023

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Apoio à inovação

Categoria Smart Factory, da Plataforma de Inovação para a Indústria, apoia P&D para soluções de Indústria 4.0

Público elegível: Empresas, ICTs

Prazo: Fluxo contínuo

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Apoio à inovação

Finep e Sebrae lançam nova linha de crédito para inovação

Público elegível: Micro e pequenas empresas

Prazo: Fluxo contínuo

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Apoio à inovação

CNI e Sebrae lançam chamada pública para selecionar startups brasileiras para o programa de internacionalização

Público elegível: Startups

Prazo: 20/02/2023

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AÇÕES DO SISTEMA INDÚSTRIA

Confira iniciativas de combate à pandemia de coronavírus

O Sistema Indústria está sempre em movimento e você pode ficar por dentro de todas essas ações. Confira agora as novidades, as medidas e os posicionamentos da CNI, do SENAI, do SESI e do IEL.

ACESSE

Calendário

JAN
2023

Live de lançamento da Edição 2023 do Prêmio Nacional de Inovação (virtual)

FEV
2023

Reunião GT Indicadores (virtual)

FEV
2023

13 a 17 - Imersão aos EUA (presencial)

MAR
2023

Reunião do Comitê Consultivo Internacional da MEI (presencial)

MAR
2023

06 a 10 - Imersão ao Reino Unido (presencial)

MAR
2023

Reunião GT Transformação Digital (virtual)

MAR
2023

Reunião GT Investimento (virtual)

MAR
2023

Reunião do Comitê de Líderes (presencial)

MAR
2023

Reunião GT Engenharia/STEAM (virtual)

ABR
2023

Reunião GT Marco Regulatório (virtual)

ABR
2023

Reunião GT Sustentabilidade (virtual)

ABR
2023

Diálogos da MEI (virtual)

ABR
2023

Reunião GT Educação Profissional e Tecnológica (virtual)

MAI
2023

08 a 12 - Imersão ao Brasil (presencial)

MAI
2023

Reunião do Comitê de Líderes, Comitê Estratégico e Comitê Executivo da MEI (presencial)

JUN
2023

05 a 09 - Imersão na França e Holanda (presencial)

JUN
2023

Reunião GT Investimento (virtual)

JUN
2023

Reunião GT Transformação Digital (virtual)

JUN
2023

Diálogos da MEI (virtual)

1º

AGO
2023

Reunião GT Marco Regulatório (virtual)

AGO
2023

Reunião Comitê de Líderes (presencial)

AGO
2023

Reunião GT Engenharia/STEAM (virtual)

AGO
2023

Reunião GT Sustentabilidade (virtual)

1º

SET
2023

Reunião GT Educação Profissional e Tecnológica (virtual)

SET
2023

Prêmio Nacional de Inovação - edição 2023 (presencial)

SET
2023

27 e 28 - 10º Congresso Internacional de Inovação da Indústria (presencial)

OUT
2023

Reunião GT Investimento (virtual)

OUT
2023

Diálogos da MEI (virtual)

OUT
2023

Reunião GT Transformação Digital (virtual)

NOV
2023

Reunião GT Engenharia/STEAM (virtual)

NOV
2023

Reunião do Comitê de Líderes e Comitê Executivo da MEI (presencial)

NOV
2023

27/11 a 06/12 - Imersão ao Japão, Coreia e Taiwan (presencial)

1º

DEZ
2023

Reunião GT Educação Profissional e Tecnológica (virtual)

DEZ
2023

Reunião GT Marco Regulatório (virtual)

DEZ
2023

Reunião GT Sustentabilidade (virtual)

DEZ
2023

11 a 15 - Imersão ao Brasil (presencial)

JAN
2023

Live de lançamento da Edição 2023 do Prêmio Nacional de Inovação (virtual)

FEV
2023

Reunião GT Indicadores (virtual)

FEV
2023

13 a 17 - Imersão aos EUA (presencial)

MAR
2023

Reunião do Comitê Consultivo Internacional da MEI (presencial)

MAR
2023

06 a 10 - Imersão ao Reino Unido (presencial)

MAR
2023

Reunião GT Transformação Digital (virtual)

MAR
2023

Reunião GT Investimento (virtual)

MAR
2023

Reunião do Comitê de Líderes (presencial)

MAR
2023

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ABR
2023

Reunião GT Marco Regulatório (virtual)

ABR
2023

Reunião GT Sustentabilidade (virtual)

ABR
2023

Diálogos da MEI (virtual)

ABR
2023

Reunião GT Educação Profissional e Tecnológica (virtual)

MAI
2023

08 a 12 - Imersão ao Brasil (presencial)

MAI
2023

Reunião do Comitê de Líderes, Comitê Estratégico e Comitê Executivo da MEI (presencial)

JUN
2023

05 a 09 - Imersão na França e Holanda (presencial)

JUN
2023

Reunião GT Investimento (virtual)

JUN
2023

Reunião GT Transformação Digital (virtual)

JUN
2023

Diálogos da MEI (virtual)

1º

AGO
2023

Reunião GT Marco Regulatório (virtual)

AGO
2023

Reunião Comitê de Líderes (presencial)

AGO
2023

Reunião GT Engenharia/STEAM (virtual)

AGO
2023

Reunião GT Sustentabilidade (virtual)

1º

SET
2023

Reunião GT Educação Profissional e Tecnológica (virtual)

SET
2023

Prêmio Nacional de Inovação - edição 2023 (presencial)

SET
2023

27 e 28 - 10º Congresso Internacional de Inovação da Indústria (presencial)

OUT
2023

Reunião GT Investimento (virtual)

OUT
2023

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OUT
2023

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2023

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NOV
2023

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NOV
2023

27/11 a 06/12 - Imersão ao Japão, Coreia e Taiwan (presencial)

1º

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2023

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DEZ
2023

Reunião GT Marco Regulatório (virtual)

DEZ
2023

Reunião GT Sustentabilidade (virtual)

DEZ
2023

11 a 15 - Imersão ao Brasil (presencial)

Expediente

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Expediente

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Confederação Nacional da Indústria (CNI)

Robson Braga de Andrade - Presidente
Rafael Esmeraldo Lucchesi Ramacciotti – Diretor de Educação e Tecnologia (CNI), Diretor Superintendente (SESI), Diretor-geral (SENAI)

Diretoria de Inovação da CNI

COORDENAÇÃO GERAL

Gianna Cardoso Sagazio – Diretora de Inovação
Tatiana Farah – Gerente Executiva de Inovação

COORDENAÇÃO TÉCNICA

Rafaela Tamer Paladini - Analista de Desenvolvimento Industrial

EQUIPE TÉCNICA

Débora Mendes Carvalho – Especialista de Desenvolvimento Industrial
Marcos Arcuri – Especialista de Desenvolvimento Industrial
Patrícia Marinho – Analista de Desenvolvimento Industrial
Zil Miranda – Especialista de Desenvolvimento Industrial

Diretoria de Comunicação da CNI

GERÊNCIA DE CONSULTORIA E GESTÃO DE PROJETOS

Ana Paula Garcia – Consultora de Comunicação

CONSULTORIA EXTERNA DE JORNALISMO

Flávia Maia - Jornalista
Sarita González Fernandes - Jornalista

Diretoria de Serviços Corporativos da CNI

Patrícia Gresta – Superintendente de Projetos Digitais Projetos Digitais
Paulo Leonardo de Almeida Silva – Analista de Projetos Digitais
Tiago Santos – Gerente de Conteúdo Digital

Conteúdo

Canais de Atendimento

Sede CNI Brasília

Escritório São Paulo