Megatendências mundiais 2040

Contribuição para um debate de longo prazo para o Brasil

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Olhar para o futuro sem planejamento é algo considerado impossível para especialistas em análise prospectiva. Para se construir um projeto de Brasil para as próximas décadas, é preciso analisar o presente e compreender profundamente o mercado nos dias de hoje. Foi com esse objetivo – e assumindo esse desafio – que o livro Megatendências Mundiais 2040: Contribuição para um debate de longo prazo para o Brasil tornou-se realidade. 

O livro é resultado de um projeto conduzido pelo Grupo de Pesquisa e Estudos Prospectivos (NEP-UCB) da Universidade Católica de Brasília, sob a coordenação de Elaine C. Marcial e Marcello José Pio, para abordarem temas que moldarão o futuro e estão intimamente relacionados ao futuro da humanidade das organizações.

A publicação traz uma série de análises de tendências mundiais sobre trabalho, nanotecnologia, indústria 4.0, a relação de consumo e o consumidor, geopolítica, logística, entre outros mercados, aplicados ao cenário nacional.

Conheça as temáticas do livro

Ao longo de 22 capítulos, 30 autores se dividiram em suas especialidades, divididos em cinco grandes temas:

  • Megatendências Mundiais
  • População e Sociedade
  • Geopolítica Mundial, Ciência e Tecnologiaa
  • Economia
  • Meio Ambiente

O livro traz a colaboração de experts nacionais e internacionais por meio do uso da Plataforma SocialPort Enterprise. Outros três especialistas do Observatório Nacional da Indústria assinam artigos da publicação: Anaely Machado, Juliano Antônio Sebben e Rafael Silva e Sousa.

Lançado em formato físico nesta quarta-feira pela Editora Católica, também está disponível para download em versão digital no site da Social Port.

Prospectiva: uma importante visão sobre o futuro

Em um mundo altamente incerto, o estudo prospectivo busca diminuir esse grau de incerteza com o olhar sobre o futuro, para poder apoiar os tomadores de decisão a criarem projetos mais concisos de futuro.

 

“Projetos como este são fundamentais para orientar os agentes governamentais, privados e todas as organizações brasileiras em seus processos de planejamento estratégico, de médio e longo prazo.” Marcello Pio, organizador da publicação.

 

Na introdução de Megatendências Mundiais 2040, o ex-ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Paulo Alvim, abre a publicação refletindo sobre o pioneirismo trazido por estudos como este, ressaltando a falta de instrumentos de planejamento de estado que sirvam de balizadores para a construção de um futuro.

 

“A ausência de órgãos que pensem continuamente sobre o futuro faz com que o Brasil tenha pouco hábito e experiência de construção de cenários e visão de futuro, olhando a longo prazo. O livro é uma chamada à reflexão dos movimentos mundiais e como eles afetam ou afetarão o nosso dia a dia no presente, sinalizando oportunidades e desafios”. Paulo Alvim, ex-ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação.

 

O Brasil em 2040

As megatendências representam forças em atuação no ambiente que possuem a capacidade de moldar o futuro. Além de serem formadas por um conjunto de tendências de peso, levantam uma série de incertezas mundiais e desafios ao desenvolvimento do Brasil.

O livro apresenta uma série de insumos que podem contribuir com a formulação de estratégia de curto, médio e longo prazos para o Brasil, bem como para organizações públicas, privadas e do terceiro setor.

Por outro lado, a percepção das dificuldades talvez venha a ressaltar a relatividade das formas de ação. Por outro lado, a percepção das dificuldades talvez venha a ressaltar a relatividade das formas de ação.Por outro lado, a percepção das dificuldades talvez venha a ressaltar a relatividade das formas de ação.Por outro lado, a percepção das dificuldades talvez venha a ressaltar a relatividade das formas de ação.Por outro lado, a percepção das dificuldades talvez venha a ressaltar a relatividade das formas de ação.Por outro lado, a percepção das dificuldades talvez venha a ressaltar a relatividade das formas de ação.Por outro lado, a percepção das dificuldades talvez venha a ressaltar a relatividade das formas de ação.Por outro lado, a percepção das dificuldades talvez venha a ressaltar a relatividade das formas de ação.Por outro lado, a percepção das dificuldades talvez venha a ressaltar a relatividade das formas de ação.