indústria de a - z

Educação STEAM

Jovem em torneio de robótica configurando um robô

O que é educação STEAM?

STEAM é uma abordagem de ensino ativo e multidisciplinar que integra as disciplinas de Ciência, Tecnologia, Engenharia, Artes, Matemática, Humanidades e consciência ambiental, tendo a interação entre as disciplinas como ponto central onde o aluno participa ativamente do aprendizado ao ser instigado a encontrar soluções para problemas reais. O termo STEAM é um acrônimo em inglês para as disciplinas Science, Technology, Engineering, Arts e Mathematics – Ciência, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática. 

Durante o processo de ensino, o estudante assimila conhecimentos de diferentes áreas de forma integrada, tendo como base de estudo um projeto em comum. As principais etapas desse método são: investigação, descoberta, conexão, criação e reflexão.

A abordagem STEAM busca uma maior interação não só entre os conteúdos e as áreas do conhecimento, mas também entre os estudantes que aprendem de forma ativa e colaborativa. Além disso, a proposta STEAM desenvolve valores essenciais que formam cidadãos conscientes e profissionais qualificados para o mercado de trabalho.

Quais os princípios da educação STEAM

STEAM é uma abordagem pedagógica ampla, norteada por princípios como:

✓ Trabalho interdisciplinar envolvendo alunos e professores;
✓ Aprendizado baseado em problemas reais;
✓ Junção de teoria e prática;
✓ Desenvolvimento de hard e soft skills;
✓ Interação da escola com agentes externos como empresas e ONGs;
✓ Apoio regular a gestores e professores.

Quais são as vantagens da educação STEAM?

Na abordagem STEAM, em vez de conhecer os conteúdos separados e com enfoque na teoria, o aluno trabalha na construção de projetos multidisciplinares, solução de problemas de forma colaborativa , colocando a “mão na massa”. Tudo isso de maneira que o estudante consiga aplicar conceitos de matemática, arte, tecnologia, pensamento científico e engenharia.  

Por propor uma abordagem ativa do aprendizado, onde o estudante está no centro do processo e o professor atua mais como mediador do conhecimento, contribui para o desenvolvimento cognitivo e o senso crítico, além de favorecer o amadurecimento de diversas habilidades psicossociais. É uma proposta que estimula o pensamento crítico e a tomada de decisão estratégica, bem como a curiosidade para buscar a raiz de um problema.

Em resumo, algumas vantagens de utilizar a abordagem STEAM:

  • desenvolver a criatividade e imaginação;
  • incentivar a resolução de problemas;
  • vivenciar técnicas e abordagens de persuasão;
  • promover a colaboração e a interação;
  • fomentar a inovação;
  • integrar alunos e professores no processo de aprendizado.

Papel do professor

Baseando-se na abordagem STEAM, o professor utiliza brincadeiras na educação infantil e projetos interdisciplinares nas turmas mais avançadas para estimular o foco dos alunos na solução de problemas, valorizando sempre o trabalho colaborativo. Em todo esse processo, os estudantes estão no centro, são protagonistas de seu aprendizado.
Na aprendizagem ativa, o professor tem papel fundamental e se torna o mediador entre os alunos e o aprendizado, sempre orientando para que desenvolvam a colaboração e trabalhem de maneira integrada. O professor é o guia do aluno no processo de aprendizagem. Ele oferece mentoria e apoio às equipes e também aprende com essa nova forma de trabalho integrado.

Futuro

Para que o Brasil acompanhe a evolução tecnológica mundial, é essencial promover o desenvolvimento de habilidades técnicas e socioemocionais em jovens e crianças. Nesse cenário , a abordagem STEAM é valiosa, pois estimula a criatividade, originalidade, inovação, empatia e o pensamento científico. A base para isso é a cultura maker, desenvolvida em cinco etapas: investigação, descoberta, reflexão, conexão e criação.

Com todas as mudanças que acontecem no mundo e, consequentemente no mercado de trabalho, essas habilidades são indispensáveis para qualquer profissional dos dias atuais e do futuro.
É inegável que a abordagem STEAM tem foco no desenvolvimento das competências essenciais para o aluno do século XXI, tais como:

  • Criatividade, imaginação e inovação.
  • Pensamento crítico e capacidade de resolução de problemas.
  • Comunicação, cooperação e autonomia.
  • Flexibilidade, resiliência e adaptabilidade.
  • Aptidões sociais e culturais.
  • Capacidade de lidar com diferentes situações, inteligência emocional.

O setor industrial está se preparando para a indústria 4.0 e já faz algum tempo que prioriza investimentos em inovação, educação, aprendizagem e qualificação profissional.
Adequar a proposta educacional das escolas SESI é parte importante no preparo do profissional que a indústria brasileira precisa para continuar evoluindo e contribuindo com o desenvolvimento econômico e social do país. 

Entrevista com Troels Dyhrman, gerente de parcerias da LEGO Education, mostra a importância de ensinar jovens e crianças como funciona a tecnologia, dando a eles ferramentas e senso crítico para que não sejam apenas usuários passivos: https://noticias.portaldaindustria.com.br/entrevistas/troels-dyhrman/precisamos-do-steam-para-formar-criadores-e-criticos-da-tecnologia-em-vez-de-usuarios-passivos/

O respeitado professor da New York University (NYU) e autor de 13 livros, Steven Johnson Autor, defende que “uma cultura que enfatiza os valores STEAM na educação é fundamental para o progresso”: https://noticias.portaldaindustria.com.br/entrevistas/steven-johnson/uma-cultura-que-enfatiza-os-valores-steam-na-educacao-e-muito-importante-para-o-progresso/

Prática

Nos projetos baseados no movimento STEAM, os alunos começam a desenvolver essas habilidades de forma interativa, integrada e autônoma. Constroem, fazem protótipos, criam, solucionam problemas e interpretam suas próprias criações, propondo mudanças e melhorias.

É dever da escola desenvolver, estimular e treinar essas habilidades em seus alunos. Isso faz parte da Educação 4.0.

https://noticias.portaldaindustria.com.br/noticias/educacao/brasil-leva-premios-em-regionais-de-frc-em-sao-francisco-e-nova-iorque/
https://noticias.portaldaindustria.com.br/listas/cinco-provas-de-que-a-robotica-e-feita-por-jovens-criativos-e-inovadores/
https://noticias.portaldaindustria.com.br/noticias/robotica/brasil-conquista-premio-de-engenharia-de-excelencia-em-torneio-mundial-de-robotica/

Histórico

O método de ensino STEAM surgiu nos Estados Unidos, no início dos anos 2000, quando relatórios indicavam queda no interesse de jovens em seguir carreiras nas áreas de ciência, tecnologia, engenharia e matemática. O desinteresse era resultado do modelo de ensino tradicional e ultrapassado.
O país seguia para uma crise econômica e no mercado de trabalho, e o desempenho das crianças e jovens estava cada vez mais baixo. Ness e cenário, a metodologia interdisciplinar e que estimula o aluno a pensar ‘’fora da caixa’’ e solucionar problemas ganhou protagonismo e acabou sendo a base da reforma educacional americana.

STEAM no Brasil

No Brasil, as mais de 400 escolas do Serviço Social da Indústria (SESI), presentes nos 26 estados e no Distrito Federal com mais de 29 0 mil alunos, reformou sua matriz curricular e trouxe uma proposta inovadora com foco na educação em STEAM.

As escolas do SESI adotam currículos inovadores focados na educação STEAM, trabalhando para que os estudantes desenvolvam suas habilidades cognitivas e de relacionamento e saiam mais preparados para enfrentar desafios do mercado de trabalho: https://www.portaldaindustria.com.br/sesi/canais/educacao/

No Brasil, as iniciativas concentram-se em três frentes principais:

  • Programas educacionais de organizações não governamentais (ONGs): operam por meio de projetos, muitos com financiamento internacional e a principal finalidade é capacitar professores da rede pública.
  • Empresas educacionais com produtos STEAM: oferecem cursos e atividades extracurriculares para alunos e professores, como treinamento em robótica ou programas de gamificação, que facilitam e tornam o ensino mais atraente, especialmente em matemática, tecnologia e ciências;
  • Escolas privadas que utilizam a abordagem STEAM: é um diferencial no mercado e, em geral, são experiências limitadas a laboratórios bem equipados para o desenvolvimento de projetos ou a cursos como robótica e atividades de gamificação no contraturno escolar.

Desde 2013, o Serviço Social da Indústria (SESI) é o organizador oficial do Torneio de Robótica FIRST Lego League. 

A cada temporada, estudantes de 9 a 16 anos, de escolas pública e particulares, são desafiados a apresentar soluções inovadoras para determinados temas. 

Na temporada 2020/2021, o desafio RePLAY desafia jovens a repensarem espaços para exercícios, competições e brincadeiras com foco na realidade atual e de olho no futuro. Para isso, eles aplicam conceitos de STEM na criação de projetos de inovação, constroem e programam robôs e colocam eles para completar missões em que o objetivo final é se divertir!

Durante a competição, cada equipe precisa apresentar um projeto com uma solução inovadora para o tema, além de planejar, projetar e construir robôs com peças Lego.

Confira a série especial com depoimentos de estudantes que estudam robótica e participaram dos torneios da CNI. 

As novidades estão no canal do Torneio SESI de Robótica FIRST LEGO League, do Torneio SESI de Robótica FIRST Tech Challenge, e na Agência CNI de Notícias.
 

O que é um robô?
 

Os Robôs são mecanismos automáticos que realizam trabalhos e movimentos humanos. São controlados por humanos e providos de sistemas eletrônicos.

A palavra robô apareceu pela primeira vez em um teatro, na peça “Robôs Teatrais de Rossum”, do tcheco Karel Capek. Isso foi há 100 anos, mas já na naquela época, o robô era símbolo de desenvolvimento tecnológico e grandeza.

Atualmente, a maioria dos robôs existentes está na indústria. Quase 254 mil deles foram comprados pela indústria de todo o mundo apenas em 2015, segundo a Federação Internacional de Robótica (IFR, em inglês).
 

Para que serve a robótica?
 

A robótica tem grande aplicação em diversas áreas desde a produção industrial, até atividades domésticas. Desde a Primeira Revolução Industrial, robôs e outros equipamentos são utilizados para aumentar a produtividade das empresas.

Mas ao contrário do que pensam, a robótica não existe apenas para uso de grandes empresas.
Tarefas cotidianas como limpar a casa, por exemplo, se tornaram menos exaustivas com a ajuda de novas tecnologias e dispositivos que realizam atividades automatizadas. 
 


 

Onde estudar robótica?

 

A rede de escolas do Serviço Social da Indústria (SESI), oferecem em sua metodologia o estudo da robótica como parte da sua grade curricular está presente em cerca de 400 escolas. 

O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) já oferta cursos de robótica e programação, de olho nas chamadas profissões do futuro, que tiveram sua demanda por profissionais qualificados, acelerada por conta da pandemia, e do aumento no trabalho remoto.  

Entre os cursos lançados pelo SENAI, destaca-se o de Robótica Colaborativa. 
 

Conheça alguns cursos de robótica à distância 

Robótica colaborativa aplicada ;

Técnico em automação industrial

Técnico em mecatrônica


Acesse a plataforma Mundo SENAI para mais informações. 

 

O que se estuda em robótica?
 

A robótica na escola tem um poder transformador. Crianças e jovens que antes não tinham muito interesse nos estudos de disciplinas como Matemática, Ciências, Física ou mesmo Português, passam a se dedicar com afinco para conseguir programar e desenhar robôs.

Em pouco tempo, é nítida a melhora no desempenho em todas as matérias e um interesse maior pelas áreas ligadas à tecnologia. 

Desde 2006, o SESI conta com a disciplina no currículo de suas escolas em todo o Brasil. Anualmente, são milhares de alunos dos ensinos fundamental e médio desenvolvendo habilidades fundamentais para o profissional 4.0: trabalho em equipe, raciocínio lógico e uma visão crítica do mundo.
 

VEJA TAMBÉM: 7 motivos para seu filho estudar robótica na escola 

 

Alunos de robótica educacional SESI

 

Colocar a mão na massa, também conhecida como cultura maker ou experiência do fazer, é o caminho para a educação do futuro.

Essa cultura se baseia no princípio de que a transmissão de informações é mais efetiva quando as pessoas podem manusear os objetos estudados.

ACESSE NOSSOS PODCASTS

#7 - Tecnologias nos esportes além do VAR


Sucatas e materiais de baixo custo como garrafas pet, estimulam tanto a criação de produtos em empresas, equipamentos em diversos setores da economia e indústria quanto no aprendizado em sala de aula.

Pesquisa realizada pela consultoria JS Brasil com participantes do Torneio SESI de Robótica de 2018 mostra que 94% dos estudantes passaram a se dedicar mais a conteúdos de Exatas depois da participação no torneio.

Além disso, 50% dos entrevistados afirmaram que as notas escolares aumentaram e 76% começaram a acreditar mais em sua capacidade de inovação. 

 

Desafio Covid-19 de Robótica
 

A inovação da robótica contra o coronavírus foi o objetivo de um dos principais torneios de 2020 realizados pelo Serviço Social da Indústria (SESI). Cerca de 1.900 estudantes de todo Brasil – de escolas privadas e públicas – participaram do Desafio Covid-19 de Robótica. O torneio incentivou jovens a pensarem em soluções para a pandemia. 

Filtro sanitizante para banheiros, álcool em gel à base de casca de laranja, sistema que utiliza lâmpada UV para a desinfecção de transportes privados, cabine geradora de ozônio para desinfectar livros em bibliotecas e caixa higienizadora de compras são algumas das inovações criadas por estudantes de todo Brasil. Conheça os projetos vencedores.

 

Quais são os benefícios da robótica?
 

7 motivos para seu filho estudar robótica na escola

 

Profissional do futuro: A robótica educacional estimula competências fundamentais para o profissional 4.0 como espírito investigativo, trabalho em equipe, planejamento, cooperação, diálogo, pesquisa e tomada de decisões. Com foco na abordagem de Ciência, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática, a robótica está fomentando novas gerações de engenheiros e pesquisadores que a indústria tanto precisa.

Criatividade e inovação: A robótica vai muito além da programação de robôs. É, principalmente, um processo de aprendizagem. O objetivo é incentivar jovens a pensar de forma criativa, eficiente, lúdica e prática de modo a resolver os problemas gerados pelo que foi estudado em sala de aula. 

Competências socioemocionais: O mercado de trabalho exige muito mais que habilidades técnicas. As competências socioemocionais fazem profissionais se destacarem, e os estudantes que aprendem ainda na escola a adquirirem essas competências se tornam profissionais mais preparados para os desafios da construção de uma carreira.

Desempenho em sala de aula: Pesquisa feita pela FIRST (For Inspiration & Recognition of Science & Technology), organização não-governamental responsável pelo campeonato mundial de robótica, mostra que 88% dos participantes das competições de robótica disseram ter aumentado o interesse em ir para a escola e 80% responderam que passaram a ter interesse em trabalhar em áreas relacionadas a ciência e tecnologia após participar das disputas de robótica.

Empreendedorismo: Para ser um bom empreendedor, é necessário ter planejamento, atuar com metas, otimizar o orçamento, saber trabalhar em equipe e, claro, “vender” muito bem suas ideias. Essas habilidades fazem parte da rotina dos estudantes de robótica educacional. 

Oportunidades no exterior: Quem faz robótica está credenciado a participar dos torneios promovidos no Brasil. Estudantes de escolas públicas e privadas ou até equipes de garagem (sem vínculo escolar) podem disputar. A boa colocação na etapa nacional pode garantir uma vaga para competições internacionais. 

Diversão garantida: Uma das premissas da robótica é que o aprendizado vem junto com a diversão, assim as crianças e adolescentes aprendem brincando, o que aumenta o engajamento e traz uma grande aceitação dos estudantes. 
 

A robótica na Educação Profissional  

 

Na indústria 4.0, os robôs já fazem parte do processo de forma integrada e trabalham em conjunto com humanos. A educação profissional em robótica trabalha de forma ensinar ao aluno como tudo isso funciona e qual a melhor forma de integrar esses robôs ao sistema de produção, tornando-o mais ágil e produtivo.  

Existem uma grande demanda de profissionais qualificados para atuar na indústria. Projeção feita pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) mostra que as áreas de tecnologia e logística, por exemplo, estão em alta e devem gerar mais empregos, assim como para novas ocupações, como o analista de alta conectividade e o orientador de trabalho remoto.  

A expectativa é que surjam, em até cinco anos, novos profissionais para responder, por exemplo, à maior necessidade por internet ultrarrápida em um novo mundo online.  

Profissões já existentes também ganham mais fôlego e devem ter demanda aumentada, como os técnicos em mecatrônica e em telecomunicações

Outra forte demanda é na educação a distância, pois muitos brasileiros descobriram, devido ao isolamento social, as vantagens e limitações de estudar pela internet. 

Como a abordagem e os métodos pedagógicos precisam diferir das aulas presenciais, a avaliação é que há espaço para o surgimento da ocupação de desenvolvedor de aulas para educação a distância e online. 

Além do conhecimento específico, esse profissional deve saber lidar com tecnologias já usadas no ensino, como realidade virtual e aumentada, inteligência artificial e impressão 3D, entre outras. 

Isso deve demandar, prevê o SENAI, profissionais altamente especializados no desenvolvimento de sistemas, programação multimídia, de jogos e ambientes digitais. 

Há previsão também de que as empresas, especialmente industriais, apostem mais em tecnologias da Indústria 4.0, como automação e digitalização, caso persista a necessidade do distanciamento social, e em internet das coisas (IoT), big data e inteligência artificial devido aos novos hábitos de consumo digital dos brasileiros.  

O aumento da difusão da impressão 3D também poderá influenciar na nova organização das cadeias de suprimentos, pois permite a fabricação local de peças simples, sem a necessidade de um longo processo de compra e espera na importação. Durante o período mais agudo da pandemia, a manufatura aditiva ajudou a suprir a falta de peças e insumos destinados à área de saúde.

Diante disso, a projeção é que o especialista em impressão 3D, novo profissional já previsto anteriormente pelo SENAI, deve ganhar mais espaço. Saiba mais sobre as oportunidades

 

A robótica também tem podcast e programa no Youtube!

 

O programa Muito Além dos Robôs é um bate-papo mensal sobre as diferentes aplicações da robótica na vida das pessoas. Tem entrevista, tem inovação e tem muita ideia para os projetos de inovação das equipes.  

Quer escutar?  

Spotify: http://spoti.fi/3qaUf35  

Google podcasts: https://bit.ly/3gvcFI4  

Deezer: http://bit.ly/2K9xKfB

 

E quem curte robótica tem um programa mensal no Youtube sobre tudo que está rolando no mundo da robótica educacional e nas competições do Festival SESI de Robótica. Olá, Mundo, além de um marco da iniciação tecnológica também é o nome do programa da robótica. Venha conhecer! https://bit.ly/2Liu8sk

 

E para ficar atualizado sobre os temas da robótica e das competições do Festival SESI de Robótica, não deixe de seguir as redes sociais:

https://www.instagram.com/festivalsesiderobotica 

https://www.facebook.com/FestivalSESIdeRobotica