Educação básica
Em prol da produtividade e inovação, o Mapa Estratégico da Indústria indica outras metas educacionais a serem cumpridas nos próximos quatro anos: é preciso investir na melhoria da qualidade da educação básica, na formação de engenheiros e tecnólogos e na ampliação da formação profissional – concomitante com o ensino médio e com a Educação de Jovens e Adultos (EJA).
O documento mostra que, apesar de avanços nos últimos anos, como o aumento do nível de escolaridade e a redução da taxa de analfabetismo da população, a qualidade da educação ainda é uma deficiência do país. O Brasil é o 10º de uma lista de 16 países no fator Educação do relatório Competitividade Brasil 2017-2018, da CNI.
Diante desse cenário, a proposta é que, até 2022, o Brasil melhore sua pontuação no Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA), de 395 para 473, e sua nota média no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), de 4,6 para 5,6.
Esses avanços podem ser alcançados a partir de iniciativas como a formação continuada de docentes, a ampliação da aprendizagem profissional e a implantação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Esse documento visa a nortear o que é ensinado nas escolas do Brasil, englobando todas as fases da educação básica, desde a Educação Infantil até o final do ensino médio.
Para o economista Cláudio de Moura Castro, especialista em educação, é preciso um esforço continuado para transformar o cenário da educação básica no Brasil, mas a mudança é possível. Para ele, são necessários a adoção de bons métodos e, principalmente, o treinamento dos professores para aplicá-los; uma gestão correta da sala de aula e da escola e o acompanhamento e administração do processo.
“A avaliação é essencial, para ver o que está dando certo e o que não está. Naturalmente, acompanhada por um mecanismo de feedback para consertar os enganos”, diz.
Educação básica
Em prol da produtividade e inovação, o Mapa Estratégico da Indústria indica outras metas educacionais a serem cumpridas nos próximos quatro anos: é preciso investir na melhoria da qualidade da educação básica, na formação de engenheiros e tecnólogos e na ampliação da formação profissional – concomitante com o ensino médio e com a Educação de Jovens e Adultos (EJA).
O documento mostra que, apesar de avanços nos últimos anos, como o aumento do nível de escolaridade e a redução da taxa de analfabetismo da população, a qualidade da educação ainda é uma deficiência do país. Hoje, o Brasil é o 10º de uma lista de 16 países no fator Educação do relatório Competitividade Brasil 2017-2018, da CNI.
Diante desse cenário, a proposta é que, até 2022, o Brasil melhore sua pontuação no Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA), de 395 para 473, e sua nota média no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), de 4,6 para 5,6.
Esses avanços podem ser alcançados a partir de iniciativas como a formação continuada de docentes, a ampliação da aprendizagem profissional e a implantação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Esse documento visa a nortear o que é ensinado nas escolas do Brasil, englobando todas as fases da educação básica, desde a Educação Infantil até o final do Ensino Médio.
Para o economista Cláudio de Moura Castro, especialista em educação, é preciso um esforço continuado para transformar o cenário da educação básica no Brasil, mas a mudança é possível. Para ele, são necessários a adoção de bons métodos e, principalmente, o treinamento dos professores para aplicá-los; uma gestão correta da sala de aula e da escola e o acompanhamento e administração do processo.
“A avaliação é essencial, para ver o que está dando certo e o que não está. Naturalmente, acompanhada por um mecanismo de feedback para consertar os enganos”, diz.