Curso Como atender a fiscalização do trabalho

O objetivo foi apresentar um conjunto de normas, procedimentos e documentos relacionados à fiscalização trabalhista, com destaque para as boas práticas de atendimento ao fiscal do trabalho

Na tarde da terça-feira (22), mais de 30 colaboradores do setor de recursos humanos de empresas industriais associadas aos sindicatos patronais participaram do curso “Como atender a fiscalização do trabalho”. O facilitador da ação foi o contabilista e consultor da Confederação Nacional da Indústria – CNI, Marcelo Carvalho.

O curso faz parte do edital Associa Indústria, desenvolvido pelo Programa de Desenvolvimento Associativo – PDA. O objetivo foi apresentar um conjunto de normas, procedimentos e documentos relacionados à fiscalização trabalhista, com destaque para as boas práticas de atendimento ao fiscal do trabalho.

Entre os tópicos abordados, as características da fiscalização, normas gerais e específicas, ações fiscais dos auditores do Ministério do Trabalho e Emprego; ações fiscais dos procuradores do Ministério Público do Trabalho, como atender a fiscalização, normas regulamentadoras de SST e a ação da indústria para a competitividade.

O engenheiro de segurança do trabalho da Renovo Engenharia, Samuel Costa destacou que hoje o empresário tem muitos desafios a serem superados no entendimento das questões trabalhistas. “O curso vem para fazer com que as empresas conheçam as normas e tentem adequar as situações de acordo com a realidade do Estado de Roraima”, completou.

Para o Engenheiro Civil e empresário, Hamilton Thomas Junior, muitos profissionais da área de engenharia deveriam participar do curso. “As questões trabalhistas em uma empresa são de fundamental importância. O curso foi muito vantajoso para o crescimento profissional, pudemos debater e aprender com as experiências dos outros participantes. Foi muito produtivo”, enfatizou.

O consultor da CNI Marcelo Carvalho destacou que os empresários devem buscar um equilíbrio para agir com conhecimento para enfrentar determinadas situações. “Quando o empresário não conhece algo, a tendência é que fique receoso com problemas que possam surgir nas empresas. A partir do momento que se trabalha o equilíbrio e o conhecimento, enfrenta-se as demandas do dia-a-dia de forma eficiente”, concluiu.

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