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Fator-chave:
Educação

 

Um dos principais determinantes da competitividade da indústria é a produtividade do trabalho. Equipes com elevada escolaridade e formação contínua são capazes de propor soluções mais eficazes para os problemas do dia a dia, adaptam melhor os produtos e processos produtivos, bem como desenvolvem e implementam inovações.

No Brasil, a qualidade insatisfatória da educação básica e a reduzida oferta de formação técnica e profissional são barreiras para o crescimento da produtividade e da competitividade das empresas. A despeito de ilhas de excelência, a educação superior no Brasil está distante das demandas do setor produtivo e das melhores referências mundiais de qualidade, o que coloca o país em desvantagem na capacidade de inovar e competir.

As propostas
 

PROPOSTA
06

Educação: A Base para a Competitividade

A CNI sugere revisar a estrutura curricular e as metodologias de ensino, rever a Política Nacional de Formação de Professores e valorizar o magistério e a carreira docente para melhorar a qualidade da educação no Brasil.

Essas medidas se somariam à iminente implementação da reforma do ensino médio no país. O rol de propostas da indústria também inclui: atuar sobre a composição da oferta de vagas com foco na educação profissional e na adequação da oferta de educação profissional e superior a demandas de médio e longo prazos do setor produtivo, além de revisar as políticas de financiamento e de gestão escolar e implantar sistema de avaliação da educação profissional.

Resumo executivo - Versão em inglês - 06

PROPOSTA
07

Ensino de Engenharia: Fortalecimento e Modernização

Modernização dos currículos, avaliação dos cursos e formação e capacitação de docentes devem ser os três eixos para fortalecer e modernizar os cursos de engenharia no Brasil. Para que atendam às necessidades de formação de engenheiro com competências e habilidades capazes de suprir as necessidades do mercado, é fundamental que haja a devida integração e interdependência de diretrizes e ações em diversas esferas.

Os ajustes nas diretrizes curriculares precisam estar amparados em metodologias de ensino atuais, com processos de avaliação que efetivamente controlem a qualidade e que sejam capazes de certificar a implementação de práticas inovadoras.

A CNI também defende a definição de terminologias, conteúdos e metodologias de ensino aderentes à demanda da indústria, que alinhem a formação do engenheiro brasileiro às principais tendências de mercado.

Resumo executivo - Versão em inglês - 07

Conheça as propostas para outros fatores-chave
 

O Diálogo com os Candidatos à Presidência - 2018 foi elaborado em conjunto com a Olimpíada do Conhecimento, evento realizado de 5 a 8 de julho que mostrará a visão de futuro do SESI e do SENAI. No espaço, será possível conhecer como essas instituições utilizam tecnologias e metodologias educacionais para formar profissionais para a indústria 4.0.

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