Realização do Programa de Economia Circular em Distritos Industriais, adotando as seguintes ações:
- Assinatura de termo de cooperação técnica entre FIEMG, prefeituras, universidades e associações comerciais e industriais locais.
- Sensibilização e adesão da alta diretoria das indústrias.
- Realização de evento de lançamento do programa nos distritos, com a participação de políticos e alta diretoria das indústrias e universidades.
- Realização de capacitações sobre economia circular com líderes e gerentes das indústrias participantes.
- Identificação e registros das ações de economia circular associadas aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) já realizadas pelas indústrias no site da FIEMG.
- Identificação dos recursos, como água, resíduos, energia, insumos, espaço físico e equipamentos, com potencial de compartilhamento.
- Proposição de negócios, entre as indústrias, com os recursos identificados, promovendo a simbiose industrial.
- Registro das negociações efetivas, evidenciando os ganhos econômicos, ambientais e sociais.
- Realização do Seminário Paranaense de Logística Reversa, evento organizado pela Coordenação de Sustentabilidade da FIEP desde 2017, que vai tratar permanentemente do tema economia circular.
- Lançamento, pelo Observatório Sistema FIEP (2019), de duas publicações inéditas no Brasil: "Elementos de Economia Circular" e "Rotas Estratégicas para a Economia Circular 2031". O objetivo das publicações é apoiar as indústrias do Paraná no processo de circularidade, incentivando um novo formato de negócios que preserva recursos naturais, otimiza a produção e reduz os riscos.
- Implementação das medidas propostas pela Rota Estratégica para a Economia Circular 2031 pelo Conselho Temático de Meio Ambiente e Recursos Naturais da FIEP, por meio de encontros e ações que permitirão acompanhar o desenvolvimento da economia circular no estado.
- Realização de oficinas, palestras e capacitações sobre temáticas relacionadas à economia circular e seus impactos na indústria.
- Cofundação do Instituto Paranaense de Reciclagem (InPAR), entidade independente que conecta as indústrias paranaenses aos principais Sistemas de Logística Reversa de Embalagens em Geral.
- Priorização, no Mapa do Desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro, da abordagem de economia circular em lugar da gestão de resíduos no fim de linha, com objetivo de pautar políticas públicas e estratégias corporativas.
- Celebração de acordo de cooperação técnica entre FIRJAN e a iniciativa holandesa Circo, com apoio do Consulado Geral dos Países Baixos no Rio de Janeiro, para replicar metodologia de identificação de oportunidades circulares nas indústrias.
- Realização de Trilhas de Design Circular, em parceria com a Circo, para capacitar e apoiar empresas na aplicação prática dos princípios do design circular em seus produtos e modelos de negócios.
- Realização de Oficinas de Design Circular de Produto para profissionais de design, em parceria com a Circo, para sensibilizar e incentivar a adoção de práticas circulares em produtos, a partir da revisão da cadeia de valor.
- Oferta de oficinas gratuitas para universidades, em parceria com a Circo, para sensibilização de estudantes quanto à aplicação prática de conceitos do design circular em produtos.
- Apoio a empresas egressas das Trilhas de Design Circular para acompanhamento e suporte ao emprego da circularidade em seus modelos de negócio.
- Promoção de conteúdo, por meio de palestras conduzidas por especialistas da área, para sensibilização e aproximação do público dos universos da economia e do design circulares.
- Promoção de conteúdo de sensibilização, por meio de curadorias e produção de vídeos para mídias sociais da FIRJAN, a fim de informar e sensibilizar o público leigo sobre os princípios e práticas da economia e do design circulares.
- Consultoria do Instituto SENAI de Tecnologia Química e Meio Ambiente (Rio de Janeiro) para identificar oportunidades circulares por meio da Análise do Ciclo de Vida (ACV) de produto, guiando à adoção de estratégias de circularidade na cadeia de valor.
- Consultoria do SENAI-RJ para impulsionar a circularidade nas empresas por meio de diagnóstico e estratégias de negócios, identificando benefícios econômicos e ambientais e facilitando a comunicação para stakeholders.
Criação da Rede de Cooperação para o Plástico, que reúne todos os elos da cadeia produtiva estendida do plástico, com a missão de engajar o setor na busca de soluções efetivas para ampliar a economia circular e atuar como um canal de comunicação com a sociedade.
Objetivos estratégicos: aumentar a reciclabilidade e disponibilidade de resíduos plásticos para reciclagem.
Elos: petroquímicas, transformadores, bens de consumo, varejo, gestores de resíduos, cooperativas de catadores e recicladores.
Eixos de trabalho:
- Design de embalagens: sugere padrões e soluções para uma embalagem adequada, reciclável, reutilizável, compostável ou biodegradável. O índice de reciclabilidade de embalagens plásticas pós-consumo deve estar baseado em três pilares (técnico, econômico e regional)
- Logística e infraestrutura: elenca modelos de logística para reciclagem e reutilização dos plásticos, entendendo as especificidades de cada operação.
- Políticas públicas: elenca e potencializa os incentivos fiscais para viabilizar a reciclagem, bem como entende os modelos de coleta incentivada. O objetivo final é a desoneração da cadeia da reciclagem.
- Comunicação: alinha e fomenta a comunicação entre os membros da rede e dela com a indústria e sociedade.
- Governança: Estabelece a governança da rede e define questões de compliance, estruturação jurídica e captação de recursos.
- Criação de documento interno para nivelar o conhecimento sobre economia circular entre as empresas associadas, identificando as práticas autuais, os desafios e as oportunidades para o setor eletroeletrônico.
- Promoção da logística reversa de eletroeletrônicos por meio da Green Eletron, entidade fundada pela Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee) e pelo Sindicato da Indústria de Aparelhos Elétricos Eletrônicos e Similares do Estado de São Paulo (Sinaees/SP). A Green Eletron tem o objetivo de auxiliar as empresas na implementação de um sistema de descarte, coleta e tratamento adequados de eletrônicos, recuperando os materiais por meio da reciclagem e reinserindo-os em novos processos produtivos como matéria prima.
- Identificação e qualificação dos recicladores de eletroeletrônicos em outras regiões do país, seguindo o nível de segurança e rastreabilidade necessário para tal atividade.
- Diálogo amplo com as secretarias de meio ambiente, secretarias de fazenda e agências ambientais estaduais, buscando harmonizar a legislação nos estados, para que seja possível coletar, transportar, armazenar e recuperar os eletroeletrônicos descartados com segurança técnica e jurídica.
