Quais são os objetivos da fiscalização do trabalho? O que o fiscal pode solicitar? Quais são os limites da sua atuação? Como a empresa deve se comportar ao atender o fiscal ou o procurador do trabalho? Para esclarecer e debater questões como estas, empresários e representantes de indústrias da região Sul do estado participaram do curso "Como atender à fiscalização do trabalho?", realizado nos dias 20 e 21 de maio, em Ilhéus e Itabuna, respectivamente. 

O curso apresentou o conjunto de normas, procedimentos e documentos relacionados à fiscalização trabalhista. Além disso, abordou as boas práticas de atendimento ao fiscal do trabalho, possibilitando a identificação de oportunidades de aprimoramento na gestão das relações do trabalho na empresa. 

“Além de cumprir a legislação, é fundamental que as indústrias estejam preparadas para receber o fiscal e construir com ele uma relação cordial”, afirmou Eduardo Pastore, consultor da CNI, responsável por ministrar o curso. 

Os empresários perceberam ainda como alguns aspectos de normas e procedimentos da fiscalização do trabalho impactam a competitividade da indústria, e como eles podem agir coletivamente para defender sua simplificação e modernização. 

A inciativa faz parte do Programa de Capacitação da Gerência de Relações Governamentais e Sindicais da FIEB, em parceria com o Sebrae e o CIEB, no âmbito do projeto Associa Indústria, da Confederação Nacional da Indústria (CNI). 

Associa Indústria – Parceria entre os sindicatos empresariais, as federações estaduais de Indústria, a CNI e o Sebrae, o projeto Associa Indústria oferece diversas iniciativas para melhorar a gestão das empresas em assuntos como relações do trabalho, meio ambiente, energia elétrica e tributos. O projeto integra o Programa de Desenvolvimento Associativo (PDA), principal instrumento da CNI para fortalecer a representação empresarial e incentivar o associativismo. 

Acompanhe a agenda das próximas capacitações pelo www.fieb.org.br .