O papel da CNI

Investir na cultura e na arte brasileira, por meio do Prêmio CNI Sesi Marcantonio Vilaça, é uma das formas da CNI contribuir para o desenvolvimento social do Brasil

Lançado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e pelo Serviço Social da Indústria (SESI), o Prêmio CNI SESI Marcantonio Vilaça para as Artes Plásticas integra a série de iniciativas de sucesso empreendidas pela CNI, por meio do SESI, com o intuito de ampliar as oportunidades de acesso à cultura. Além de constituir oportunidade de estímulo ao desenvolvimento de ações com esse objetivo, promove e multiplica o acesso aos bens culturais, identificados com as raízes formadoras de capital sociocultural.

Com formato diferenciado, a cada edição o Prêmio contempla cinco artistas com bolsas de trabalho, cujo desenvolvimento é acompanhado por um crítico ou curador de arte. Ao fim dessa etapa, as obras selecionadas são reunidas em exposições itinerantes em algumas capitais estaduais, de diferentes regiões do país, posteriormente doadas ao acervo de instituições culturais.

Além de incentivar a produção artística e contribuir para a ampliação de coleções institucionais, o Prêmio se insere no conjunto de projetos desenvolvidos pelo SESI para promover a cultura junto aos trabalhadores e, de modo mais geral, à sociedade brasileira, por meio de programas educativos paralelos às mostras em cada estado visitado, sempre realizadas em importantes museus e espaços culturais.

Investir na cultura e na arte brasileira é uma das formas de o Sistema CNI contribuir para o desenvolvimento social do Brasil. A cultura e as artes proporcionam os elementos necessários para o desenvolvimento. Geram trabalho, emprego e renda, e são partes cada vez mais importantes da economia. Estimulam a inovação, a criatividade e a diversidade, gerando novas ideias, tecnologias e soluções para atender às necessidades e aos anseios do homem.

Não por acaso, o prêmio CNI SESI para as artes visuais brasileiras homenageia o colecionador e galerista pernambucano Marcantonio Vilaça, falecido em 2000, com apenas 37 anos. Também ele acreditava na arte como força transformadora da sociedade, como manifestação livre e democrática da pluralidade de opiniões.

A CNI e o SESI se orgulham dos êxitos alcançados por essa iniciativa e reiteram uma vez mais a sua crença na interação das forças econômicas com a arte e a cultura.

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